Há uma música do povo,
Nem sei dizer se é um fado
Que ouvindo-a há um ritmo novo
No ser que tenho guardado...
Ouvindo-a sou quem seria
Se desejar fosse ser...
É uma simples melodia
Das que se aprendem a viver...
E ouço-a embalado e sozinho...
É isso mesmo que eu quis ...
Perdi a fé e o caminho...
Quem não fui é que é feliz.
Mas é tão consoladora
A vaga e triste canção ...
Que a minha alma já não chora
Nem eu tenho coração ...
Sou uma emoção estrangeira,
Um erro de sonho ido...
Canto de qualquer maneira
E acabo com um sentido!
Fernando Pessoa
sábado, 25 de setembro de 2010
Poemas que nos tocam...
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domingo, 11 de julho de 2010
Saudades da infância... Saudades da Matilde Rosa Araújo
"Joaninha voa, voa
Capa de negras pintinhas,
Capa vermelha, tão leve…
Voa, voa, Joaninha,
Minha redonda menina
Vida tão linda, tão breve"
Matilde Rosa Araújo, 2006
Escrito por Joana em 23:50 0 comentários
domingo, 9 de maio de 2010
Escrito por Joana em 22:56 0 comentários
sexta-feira, 7 de maio de 2010
quinta-feira, 8 de abril de 2010
Mensagem
Li e quis assinar por baixo! Foi isso que senti ao ler este pequena mensagem de alguém que tão simplesmente assina O.A. Transcrevo aqui
MENSAGEM:
Olho pela janela do meu
quarto e deixo-me ir ao
sabor dos meus travessos
pensamentos… o sol espreita
timidamente e ilumina até o
recanto mais sombrio deste
espaço onde me encontro!
Continuo à janela… lá fora
o dia está lindo e os meus
pensamentos rodopiam sem
parar… interrogam-se…
tentam encontrar respostas, mas acima de
tudo… ACEITAM!
A vida é um ténue fio que nos liga a
este Mundo! A qualquer momento pode
quebrar-se… como tal, é preciso
aprendermos a manter ligado esse fio! Mas
como?
A própria vida nos ensina! Ela, é a
melhor “escola” que podemos encontrar!
Por isso, hoje apetece-me dizer ao
Mundo:
É urgente vivermos a vida e não
deixarmos que ela viva por nós! Podemos
começar tão simplesmente, por aprender a
desfrutar das “pequenas coisas”, deixando
para trás a azáfama doida e alucinante das
sociedades actuais que se apoderam
impiedosamente de nós!
É urgente quebrar as amarras que nos
ligam aos usufrutos ilusórios da sociedade
light em que vivemos!
Sim…
Dizer não à sociedade de consumo
onde prevalece o consumo pelo consumo e
não o consumo pela necessidade!
É urgente abandonar preconceitos,
estereótipos e aprendermos a ser… apenas
nós!
Livres nos nossos actos e pensamentos,
respeitando a liberdade dos outros!
Amorosos e sensatos nos nossos
gestos!
Autênticos e coerentes nas nossas
atitudes e comportamentos!
Alegres e puros em cada instante que
passa!
Enfim...
É tão somente preciso, não
esquecermos a “criança” que há em nós!
Já se aperceberam de como uma
criança é feliz se tiver amor? Basta isso! O
resto… o resto vem naturalmente…
Ela brinca apreciando as coisas mais
simples… é espontânea, autêntica,
cristalina e alegre no seu VIVER!
Então… Por que esperamos?
Saibamos todos nós amar a “criança”
que habita o nosso Ser momento a
momento!
Saibamos todos nós ser felizes com as
coisas mais simples que nos rodeiam!
É urgente “instalarmos “ em nós um
estado de Serenidade e Paz Interior que
perdure!
É urgente dar outro sentido à palavra
tempo!!!
Já repararam nas vezes sem conta que
todos dizemos “não tenho tempo para…”
E assim vamos vivendo - ou sobrevivendo
- como “escravos” de algo que o próprio
Homem criou – o tempo! E para quê? Em
função de quê? Será que vale a pena?
Creio convictamente que não!!!
Um último alerta:
É urgente olharmos a Vida e VÊ-LA…
como algo belo, doce e único! Algo que
tem de ser VIVIDA com paz, alegria e
amor!
Que o vosso coração acolha com
sabedoria esta mensagem!
O.A.
Escrito por Joana em 23:36 0 comentários
sábado, 20 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
William... inspirador!!!
Meus olhos vêem melhor se os vou fechando.
Viram coisas de dia e foi em vão,
mas quando durmo, em sonhos te fitando,
são escura luz que luz na escuridão.
Tu cuja sombra faz a sombra clara,
como em forma de sombras assombravas
ledo o claro dia em luz mais rara,
se em sombra a olhos sem visão brilhavas!
Que benção a meus olhos fora feita
vendo-te à viva luz do dia bem,
se a tua sombra em trevas imperfeita
a olhos sem visão no sono vem!
Vejo os dias quais noites não te vendo,
e as noites dias claros sonhos tendo.
William Shakespeare, in "Sonetos (43)"
Escrito por Joana em 23:34 0 comentários
Comparar-te a um dia de verão?
Há mais ternura em ti, ainda assim:
um maio em flor às mãos do furacão,
o foral do verão que chega ao fim.
Por vezes brilha ardendo o olhar do céu;
outras, desfaz-se a compleição doirada,
perde beleza a beleza; e o que perdeu
vai no acaso, na natureza, em nada.
Mas juro-te que o teu humano verão
será eterno; sempre crescerás
indiferente ao tempo na canção;
e, na canção sem morte, viverás:
Porque o mundo, que vê e que respira,
te verá respirar na minha lira.
William Shakespeare, in "Sonetos"
Tradução de Carlos de Oliveira
Escrito por Joana em 23:30 0 comentários
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Não digas o nome porque o não tem. Não procures a razão porque a não há. São momentos inexplicáveis de uma certa beatitude ou de uma certa melancolia ou afundamento, que é mais forte. São momentos que nos aparecem e em que nos sentimos em paz desbordante, um bem-estar da alma em que há um sorriso a querer sorrir por dentro e a imaginarmos por fora, mas ninguém o vê. Não é alegria, que faz muito barulho. Não é entusiasmo excitado, que ainda mais. É um abandono feliz de nós, uma serenidade que nos aproxima da verdade simples de o mundo existir e em que mesmo a morte não nos pode perturbar. Isso nos acontece em certas horas do dia que reflexamente nos evoca outros dias e horas de um tempo muito antigo em que fomos felizes à memória que os alcança. Ou podemos estar sucumbidos também sem razão, ou uma razão tão submersa que a não sabemos. Um certo cair da noite, uma grande distância de uma erma planura ou do mar donde alguém que não vemos nos faz sinais que não entendemos, um cão que ladra longe, um canto de alegria algures que se calou, a memória de nada em frente do lume do fogão, são entre outros, motivos de uma fractura dentro de nós, da quebra da nossa inteireza que nos faz ser tudo do que é em nós, uma razão bastante para aí nos afundarmos em melancolia como uma melancolia perdida.
Vergílio Ferreira in Escrever
Escrito por Joana em 13:47 0 comentários
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Viagem
Aparelhei o barco da ilusão
E reforcei a fé de marinheiro.
Era longe o meu sonho, e traiçoeiro
O mar...
(Só nos é concedida
Esta vida
Que temos;
E é nela que é preciso
Procurar
O velho paraíso
Que perdemos).
Prestes, larguei a vela
E disse adeus ao cais, à paz tolhida.
Desmedida,
A revolta imensidão
Transforma dia a dia a embarcação
Numa errante e alada sepultura...
Mas corto as ondas sem desanimar.
Em qualquer aventura,
O que importa é partir, não é chegar.
Miguel Torga
Escrito por Joana em 14:11 0 comentários
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Uma nova volta ao sol...
Um novo ano, uma nova vida! Uma nova vida, uma nova esperança! Que os erros do passado sejam não mais que isso: erros do passado! E um novo renascer do sol nos dê a força para ir mais longe... Afinal realizar os nossos sonhos está também nas nossas mãos!
Morre lentamente quem não viaja,
quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajectos,
quem não muda de marca,
não se arrisca a vestir uma nova cor
ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco
e os pontos sobre os "is"
em detrimento de um redemoinho de emoções
justamente as que resgatam o brilho dos olhos, sorrisos
dos bocejos, corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente, quem passa os dias queixando-se
da sua má sorte ou da chuva incessante.
Morre lentamente, quem abandona um projecto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.
Evitemos a morte em doses suaves,
recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior que o simples facto de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos um estágio esplêndido de felicidade.
Pablo Neruda
Escrito por Joana em 14:47 0 comentários
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Já há um cheirinho a Natal no ar....
Natal
Nem pareces o mesmo,
Deus menino
Exposto
Num presépio de gesso!
E nunca foi tão santa no teu rosto
Esta paz que me dás e não mereço.
É fingida também a neve
Que te gela a nudez.
Mas gosto dela assim,
A ser tão branca em mim
Pela primeira vez.
Miguel Torga
Poesia Completa, vol II
Escrito por Joana em 12:21 0 comentários
sábado, 14 de novembro de 2009
Vilarinho das Furnas
Vilarinho das Furnas? Terras de Bouro? Onde é isso?...
Lá fui eu Portugal acima, enclausurada num mini-bus durante 8h para chegar a um pequeno paraíso escondido entre castanheiros e granito da Serra do Gerês. Novos laços entre colegas do programa de Doutoramento, muitos sorrisos, um bom pézinho de dança, alguns "directos" nos matraquilhos e uma vontade imensa de ultrapassar todos os desafios que nos eram colocados. A linguagem era universal - inglês, português de Portugal, português do Brasil, Checo, dialecto indiano,... - quando querem as pessoas fazem-se entender! E como uma imagem vale mais do que mil palavras, deixo-vos as fotos desse nosso Leadership Weekend!
Recomendo vivamente a pousada da juventude, podem ver aqui
Escrito por Joana em 18:25 0 comentários
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Mude Sempre
Mude a cor do seu cabelo. Mude o corte, também.
Mude o lugar dos móveis da casa. Mude de casa também.
Mude o trajecto que você faz para ir ao colégio. O do trabalho também.
Mude o sabor da sanduíche predilecta. E do gelado também.
Coma menos carne e mais manga. Menos refrigerante e mais água mineral. Com gás.
Mude o estilo da roupa. Use mais branco. E mais vermelho também.
Mude.
Mude sempre.
Mude os seus sentimentos em relação aos amigos. E aos inimigos também.
Mude os seus cuidados com a pessoa amada. E por quem o ama também.
Mude a sua generosidade pelos que pedem. E mais tolerância com quem se doa a si.
Mude a sua visão do trabalho e com quem você reparte 1/3 de toda a sua vida.
Mude a sua visão da morte, da eternidade e do medo de morrer.
Não culpe nunca ninguém pelo que lhe acontece. Nem deus, nem o diabo nem a sorte.
Mude a sua visão da responsabilidade. Você é o único responsável.
Cuide mais dos amigos, do seu Pai e da sua Mãe também.
Tenha um cão ou um gato. Com o nome bem pequeno.
Deite fora o guarda-chuva. E a ansiedade também.
Às vezes fique só. Gente, o tempo todo, cansa.
E, principalmente,
Mude os cuidados com o seu corpo.
Ele é o seu primeiro e único verdadeiro património.
Sem ele você não muda. Nada.
É no corpo onde habitam todos os verdadeiros desafios.
Ele é todo o seu território no qual são feitas as mudanças.
Então dê-lhe uma verdadeira oportunidade.
Mude-o todos os dias.
Respire mais, flexibilize-o mais, torça-o, distenda-o e, finalmente, relaxe-o.
Depois, medite.
E tudo mudará para sempre.
Escrito por Joana em 22:39 0 comentários
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
As pessoas são como arco-íris...
Confesso que aquele senhor de olhar meio perdido, com uma postura meio irreverente me chamou a atenção, ou não fosse ele o tão conhecido escritor (e médico) António Lobo Antunes. Mas o que poderia ser mais uma entrevista foi também um momento de partilha interior, raro nos últimos tempos em televisão... pelo menos com a autenticidade com que o fez. Falando da doença que o atingiu e de tanto outros temas com a maior naturalidade, conseguiu deixar-me em suspense e até com uma vontade infantil de querer absorver cada palavra.
Não resisto a deixar uma das ideias que o escritor partilhou ali em frente de tantos quantos os que estavam dispostos a ouvi-lo.
"As pessoas são como os arco-íris, nós nunca nos entendemos nas sete cores, mas se nos entendermos em três ou quatro já é muito bom… um casamentos no fundo é isto, são pessoas que são capazes, um homem e uma mulher de se entenderem em quatro ou cinco cores… Então são nessas cores que nos são comuns que temos de viver e respeitar as cores diferentes dos outros.“
A entrevista têm aqui.
Escrito por Joana em 22:38 0 comentários
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
Sísifo (Revisisted)
Recomeça....
Se puderes
Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças...
Miguel Torga
É este o poema que me vem à memória agora que inicio um novo passo na minha carreira profissional! No ar paira um misto de sonhos, recordações, desejos, ambições mas acima de tudo... curiosidade! Esse meu desejo (in)discreto de saber tem-me acompanhado desde pequena... dificilmente terei passado da fase dos porquês!
Entre Lisboa, Coimbra, Braga ou... hei-de estar presente aqui no meu cantinho!
Escrito por Joana em 18:22 0 comentários
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
terça-feira, 4 de agosto de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
quinta-feira, 4 de junho de 2009
I'm happy!!!
Yesterday, was a really nice day!!!
Feliz dia para quem é
O igual do dia,
E no exterior azul que vê
Simples confia!
Azul do céu faz pena a quem
Não pode ser
Na alma um azul do céu também
Com que viver
Ah, e se o verde com que estão
Os montes quedos
Pudesse haver no coração
E em seus segredos!
Mas vejo quem devia estar
Igual do dia
Insciente e sem querer passar.
Ah, a ironia
De só sentir a terra e o céu
Tão belo ser
Quem de si sente que perdeu
A alma p’ra os ter!
Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"
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Feliz só será
A alma que amar.
'Star alegre
E triste,
Perder-se a pensar,
Desejar
E recear
Suspensa em penar,
Saltar de prazer,
De aflição morrer —
Feliz só será
A alma que amar.
Johann Wolfgang von Goethe, in "Canções"
Escrito por Joana em 23:30 0 comentários
sexta-feira, 29 de maio de 2009
quarta-feira, 20 de maio de 2009
O Atlântico torna-se muito estreito
Pois é mesmo verdade! Descobri que o Oceano Atlântico pode ficar realmente estreito quando se conhecem pessoas fantásticas como eu tive oportunidade de conhecer no Verão passado.
Deixei por cá algumas fotos dessa viagem inesquecível e agora tenho o prazer de vos anunciar que o nosso blog foi finalmente para o ar: http://conexioniberoamerica.wordpress.com/
Lá teremos sempre notícias e pequenos textos deste grupo que se formou. Também estão os detalhes de cada membro e sobretudo o esforço de continuarmos unidos!!
Não deixem de dar uma espreitadela... É também uma boa oportunidade de aprender um pouco mais de Espanhol :P
Escrito por Joana em 21:42 0 comentários
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Escrito por Joana em 23:49 0 comentários
domingo, 17 de maio de 2009
Actualização de notícias...
Bem passou mais um mês desde que escrevi aqui...
E que mês de surpresas e alegrias! :)
Quero agradecer a todos os meus amigos que se lembraram e estiveram comigo (fisicamente ou não) no dia 25, o dia dos meus 25 anos! Recordando as palavras de uma amiga: foi um DIA FELIZ!!!
Un feliz cumpleaños!!!
Obrigada a quem tinha urgências mas mesmo assim esteve comigo, a quem tinha já um concerto marcado mas não deixou de estar presente, a quem tinha trabalhos de mestrado para terminar mas conseguiu passar para dar um beijinho, a quem mesmo não tendo carro lá arranjou maneira de não deixar de estar presente, a quem estando grávida e mesmo com tanto "pontapé" não deixou de estar ao meu lado e... a quem não ia deixar de estar presente por nada deste mundo!!!
Peço desculpa a quem não ficou na "foto de família", a máquina fotográfica estava meio teimosa... acho que vamos ter que nos encontrar de novo em breve! ;) E não perdoo a ninguém que deixe passar 10 anos até que isso volte a acontecer!! Sim, porque há uma amiga minha, agora pré-mamã, que já há 10 anos que não a via!! Curioso o sentimento que tinha, é que depois de tudo o que partilhamos, todos os momentos que juntas vivemos sempre soube que não poderia haver dezena nenhuma de anos que pudesse afastar-nos! A amizade é superior a isso, ainda que a vida dê muitas voltas, ainda que estejamos a viver a tantos kms de distância ou até porventura noutro país do outro lado do mundo... quem é verdadeiramente importante está sempre comigo!!
Todos mis amigos de lengua española también estuvieron conmigo!!! Gracias!!!
E foi já neste mês de Maio que veio a notícia tão esperada e desejada: fui aceite no programa de Doutoramento MIT-Portugal!!! =)=)
Escrito por Joana em 15:59 0 comentários